"Se o grão de trigo, lançado à terra, não morrer, fica só;
mas se morrer, dará muito fruto".
Hoje, deixamos as espigas de trigo no altar. Elas simbolizam o resultado do nosso trabalho e do nosso zelo, depois de enfrentadas todas as intempéries que ameaçaram o "crescimento" e a "maturação" da nova planta.
É preciso que passemos por um certo número de renúncias e de esquecimentos de nós próprios, através do serviço, do acolhimento, do perdão. A "conversão" não é mais do que purificar-nos de tudo o que nos descaracteriza, do que não nos deixa ser o que na verddae somos. Tal exige que nos identifiquemos com o "grão" e com a "espiga", trabalhando para vencer o que nos impede de crescer e sermos o que Deus quer.
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